terça-feira, 3 de maio de 2011
É difícil conseguires deixar de ser quem és, quando simplesmente não deixas que ninguém te tente mudar. Esse mundo falso e ilusório sobre o qual te criaste não é o teu mundo real, mas apenas a decadência das destruições que te deixaste levar e deixaste outros destruírem. Quem és tu afinal? Tudo o que os outros não gostam de ti, ou simplesmente uma criança sozinha e escondida? Tens medo do próprio medo, de ser deixada sozinha e maltratada, mas é impressionante como nem consegues ver o amor que te rodeia e deixas-te ficar ai, escondida nesse quartinho escuro, sozinha e abandonada, tal como os teus sentimentos. Mas o que sentes não é o que se passa à volta desse cubículo insignificante e doloroso em que te meteste. À volta, estão pessoas, que reluzem mais, por entre a luz de multidão. Abre os olhos. Levanta o queixo para as enfrentares. Onde está a rapariga segura e confiante que eu conheço? Ainda está metida dentro daquele cubículo obscuro de dor, ilusão e sofrimento? Ela que saia! Não deixarás de ter medos, se não os enfrentares. Volta a ser quem eras.
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2 comentários:
Eu devia neste momento estar a estudar, mas fiquei estupidamente estupefacta com o que escreveste aqui. O que te faz pensar que nao sou a pessoa segura que sou? O que te faz pensar que estou triste e escondida num quarto escuro? Tu não sabes como estou, o que faço, o que sou, o que me acontece diariamente, como podes afirmar tal coisa? Eu só espero que não estejas a ver o teu reflexo nas palavras vãs que decidiste escrever num dia sem sol para ti..e qual cubiculo insignificante e doloro te referes? Não consigo encontrar sequer clareza no que escreves, cuidado, pode ricochetear
Eu estou a falar de mim. É uma etiqueta Confessões, não etiqueta Z.
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